terça-feira, 5 de março de 2024

STENCIL

FIZ ESSE STENCIL (ESTÊNCIL) COM UMA FOLHA SULFITE A4. USEI TINTA SPRAY BRANCA SOBRE UMA CAIXA PLÁSTICA. CONSEGUI APLICAR 3X. O RESULTADO ESTÁ NAS FOTOS. 

O FOLHA É MUITO FINA, O QUE PREJUDICA A CLAREZA DAS BORDAS E DETALHES.


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Grafite abstrato: Florianópolis

 Nenhuma novidade para a arte moderna, é verdade. Mas eu não acredito que todas as possibilidades estão esgotadas. 



segunda-feira, 27 de maio de 2019

domingo, 20 de janeiro de 2019

REFLEXÃO SOBRE A ARTE URBANA

A arte é efêmera nas ruas porque a própria cidade, com sua ordem que requer abandono, é efêmera. A paisagem urbana é efêmera pois na cidade não permanecemos, apenas passamos. E nessa passagem surge também uma arte da passagem. Uma arte que, quando vista, toca o observador esteticamente e a coloca imediatamente em seu malote mental. Toda permanência é morte. 

Ocupar o espaço abandonado é dar significado a esse espaço, outrora vazio de sentido – ou melhor dizendo, espaço onde o sentido não cabe, não têm relevância -, visto que abandonado. Quando notada, a arte urbana é acolhido pelo observador pelo que ele significa no contexto da intervenção. A cidade é previsível na sua forma, por isso também o abandono. O que é previsível, comum, banal, não vale ser apreciado. A arte urbana é o imprevisível no previsível, tornando-o agora imprevisível enquanto lugar de produção de sentidos.